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DIC de Araranguá recupera quase R$ 70 mil em objetos de empresa que caiu em golpe de estelionatário

Apreensão aconteceu na manhã desta segunda-feira, em Rolândia, no Paraná

28/11/2023 00h10 | Atualizada em 28/11/2023 01h10 | Por: Redação | Fonte: 28112023
Divulgação

A Polícia Civil tenta identificar um estelionatário que gerou prejuízo de R$ 100 mil a uma empresa de Araranguá. Se passando por uma empresa legalmente constituída, o criminoso encomendou tubulações e sumiu após o recebimento do material. Ao realizar a cobrança, a vítima então descobriu que a empresa que teve o CNPJ utilizado pelo estelionatário não havia comprado o material e que também não tinha funcionário com o nome do suposto comprador. 

Na manhã desta segunda-feira, dia 27, a Divisão de Investigação Criminal (DIC), da Polícia Civil de Araranguá, cumpriu mandado de busca e apreensão no município de Rolândia, no Norte do Paraná, onde recuperou parte dos objetos “comprados” pelo estelionatário e que já tinha sido repassado para outras duas empresas. Foi recuperado cerca de R$ 67 mil em tubulação, porém, o restante do material já foi repassado para clientes. Estima-se que o prejuízo tenha chegado a R$ 100 mil. 

 

“Uma pessoa entrou em contato para fazer a compra em uma transação normal, dizendo que era uma empresa conhecida, com CNPJ reconhecido. Então realizou a compra para efetuar pagamento por meio de uma linha de crédito. A empresa de Araranguá encaminhou o material e no momento da entrega o golpista que estamos investigando pediu entrega para terceiro, em tal lugar. De boa fé, o transportador realizou a entrega. A empresa de Araranguá entrou em contato para o pagamento, mas a que teve o CNPJ usado informou que não comprou o material e disse que não conhece o comprador”, explica a delegada Juliana Oss Dallagnol, da DIC de Araranguá.

Após a entrega do material em Rolândia, o estelionatário repassou as tubulações para outras duas empresas. A investigação busca identificar o estelionatário e também apurar o envolvimento destas empresas para apurar possível crime de receptação. “Estamos verificando a participação destas empresas, para entender se tem algum envolvimento. Já restituímos o material para a vítima e seguimos com a investigação”, explica a delegada.

Até o momento, nenhum suspeito foi preso. 

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