Nas eleições indiretas que teremos em 30 dias, racha no grupo governista pode definir o vitorioso
A primeira eleição indireta da história de Tubarão começou quente. É um pleito bastante peculiar, onde o trabalho é de bastidores, nem por isso as movimentações deixam de ser intensas.
Na quarta-feira (12), serão definidos os prazos para inscrição de chapa e data da eleição. Importante: eleição é nominal, ou seja, voto não é secreto.
O grupo governista só perde a eleição pra si. Tem ampla maioria, perém algumas dissedências podem "embolar o jogo". Vamos aos números objetivos, depois uma análise mais aprofundada.
A base governista conta com os seguintes vereadores:
Progressistas
Professor Maurício da Silva
Gelson Bento (Valdir Barba)
Moisés Nunes
Zaga Reis
PSD
Jairo Cascaes
Nilton de Campos (Ritinha)
Doutor Jean Abreu
PL
Licão
Republicanos
Luciane Tokarski
Cidadania
Eraldo Pereira
Analisando friamente, os 10 votos seriam mais que suficientes,frente aos cinco - teoricamente - de oposição: Zé Luiz Tancredo (MDB), Felippe Tessmann (PSC), Fabiano do Sertão (UB), Thiago zaboti (DC) e Denis Matiola (PSDB).
Então como a coisa pode mudar?
Diria que quatro fatores podem derrotar o grupo político do ex-prefeito Joares Ponticelli e do ex-vice Caio Tokarski nesta "indireta".
São condições impossíveis? Não.
Improváveis? Pode ser.
O atual grupo só perde "se quiser" e, por enquanto, está fazendo força "pra querer".