Prefeitos de Criciúma e Braço do Norte se posicionaram, acertadamente, contra linguagem neutra
Nem devia ser discussão, mas a pauta idiológica está em evidência. Os políticos, dos dois lados, aproveitam e surfam na onda. Depois do prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, se posicionar contra os termos "todes" e "deputades", foi a vez do chefe do executivo braço nortense se colocar contra.
No Twitter e no Instagram, Beto Kuerten deixou a seguinte mensagem.
"Retorno ao que mais gosto de fazer: Trabalhar por BN. Início do ano letivo e no nosso vocabulário não existe 'todes', permanecemos respeitando a gramática, estudantes, familiares e professores, sem inventar novas expressões. Temos um desafio nos próximos 22 meses: os alagamentos. Daremos sequência nas dezenas de frentes de trabalho, buscando mais recursos, mais investimentos e realização de sonhos, nosso maior foco. Abençoada semana e gratidão a Deus por tudo que somos e temos: a vida!"
Inclusive é um erro, por exemplo, citar todos e todas. A professora de português Cintia Chagas explica a redundância nesse caso e o "todes", que não faz parte da lígua portuguesa. Acompanhe abaixo a explicação científica. Não seja negacionista, "todes" não existe.