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Ex-governador quer a paternidade de obras na marra

O Plano 1000, por exemplo, era para ser executado em cinco anos. O prazo reduzido pela metade, no segundo semestre de 2022

13/02/2023 22h11 | Atualizada em 13/02/2023 22h12 | Por: Nilton Veronesi

Justiça seja feita, o Governo Moisés conseguiu tirar do papel demandas históricas da região da Amurel. Ponte Stélio Boabaid (Tubarão/Capivari); Rodovia da Imigração (Pedras Grandes); desassoreamento e enroncamento da Barra do Camacho; Rodovia Ageu Medeiros, entre outras.

Acontece que ao final do seu mandato, o ex-comandante do executivo catarinense acelerou processos para deixar sua digital em outras obras. A Ponte Guiseppe Garibaldi, na Ponta da Barra, em Laguna, e outras do Plano 1.000 são exemplos. 

O Plano 1000, por exemplo, era para ser executado em cinco anos. O prazo reduzido pela metade, no segundo semestre de 2022, coincidentemente num período próximo às eleições.

No caso da Ponte do Pontal, o negócio é ainda pior. O Governo Moisés deixou menos de 6% do valor da obra em caixa. A justificativa é "que o valor seria o suficiente para tocar a obra no primeiro ano." Não só não tem a verba necessária, como o Estado terá uma queda gigante na arrecadação em 2023, segundo o Sindifisco, Sindicato dos Fiscais da Fazenda de SC, que, obviamente, também afetará o Plano 1000.

Como diz o provérbio "dai a César o que é de César." Não é justo que o ex-governador fique nessa ladainha reivindicando a paternidade dessas obras. 

 

 

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