Recentemente, o ex-presidente Lula, em um dos seus discursos", falou sobre sua intervenção a soltura dos sequestradores do empresário Abílio Diniz, em 1998. O fato envolveu o também ex-presidente FHC e o então ministro da justiça Renan Calheiros. O petista tratou os criminosos como "meninos que cometaram erros".

Diniz, em entrevista, relatou a crueldade que foi tratado pelos vagabundos, inclusive sua fissura por esportes de alto rendimento surgiu, após ser vítima do crime, para que seu corpo pudesse suportar situações extremas. A Revista Oeste revelou que um dos bandidos tiraram a vida de um vigilante de banco, em 2020.

O foco não é esse, o foco é a familiaridade que grandes líderes da esquerda tem com o crime. Não é um fato isolado, é simpatia mesmo. O jornalista Leonardo Coutinho fez um "fio" que dá luz a isso tudo. Vamos a essa linha do tempo. Nem vou citar nesse pequeno resumo, o caso do terrosita italiano "Cesare Battisti".

1 - Em 2004, Lula também interferiu em favor de um outro sequestrador. O chileno Mauricio Hernández Norambuena, militante da Frente Patriótica Manoel Rodrigues (FPMR) que, dois anos antes sequestrou publicitário Washington Olivetto. O STF autorizou a extradição de Norambuena, mas Lula vetou. Não acreditava que os chilenos substituiriam a pena perpétua pela máxima de 30 anos, prevista pelo Brasil. Uma decisão legalmente bem amparada, mas com um esforço absolutamente incomum.

2 - O chileno Norambuena tem um papel fundamental na evolução do PCC. Ele foi companheiro de cela de Marcola. O intercâmbio coincide com o salto que a gangue de presídio deu rumo ao que é hoje. Foi o casamento da esquerda armada com o crime organizado. 

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3 - O colombiano Cura Camilo era o representante das FARC no Brasil. Procurado na Colômbia por um rosário de crimes, foi preso no Brasil. O governo do país vizinho pediu a sua extradição, mas o caso ganhou contornos épicos. O governo Lula havia dado a ele o status de asilado político. O caso foi parar no STF, que decidiu que a condição de asilado o impedia de ser enviado para o país de orimgem. Camilo foi salvo por Lula e o PT.

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4 - De tempos em tempos, surgiam as evidências de que a proteção ao membro das Farc no Brasil tinha o elemento ideológico. A Lei não era um detalhe. Ela era aplicada sob medida.

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5 - Em 2009, os pugilistas cubanos Erislandy Lara e Guillermo Rigondeaux tiveram um destino bem diferente. Fugiram da delegação cubanadurante os Jogos Panamericanos do Rio. Foram presos e deportados. Foram enviados para Cuba, a ilha-prisão, de Fidel. Lula era o presidente. Depois de atuar como uma extensão dos braços da ditadura cubana, o governo Lula disse que se "equivocou".