N coluna de hoje (1º), no Diário do Sul e Hora Hiper, o jornalista Arilton Barreiros fez um nota a saída do ex-vereador da chefia de gabinete da câmara
Na coluna de hoje (1º), no Diário do Sul e Hora Hiper, o jornalista Arilton Barreiros fez um nota sobre "a questão ética e moral de Duarte ao se despedir do amigo Gelson Bento."
Conversei com algumas fontes no paço municipal e a conversa não é bem assim.
Duarte fez uma série de exigências pessoais para ao prefeito interino Gelson Bento, inclusive o emprego para a filha na procuradoria da PMT, com uma gratificação financeira para participar da comissão de licitação e transparência. Isso no segundo dia de mandato.
Além disso, Duarte tensionou a relação de Gelson com Jairo Cascaes, pedindo a exoneração do mesmo do cargo de secretário de gestão. Segundo fontes, "ele queria ser mais prefeito que o prefeito."
Eis a mensagem do ex-aliado do prefeito interino, ao jornalista Arilton Barreiros.
"Gostaria de te agradecer a confiança em mim depositada, ao longo destes últimos 16 anos como seu assessor, onde realizamos um ótimo trabalho em benefício da nossa população. Nesta data, 1º de março, coloco o meu cargo de chefe de gabinete do presidente da Câmara de Vereadores de Tubarão à sua disposição para que o amigo possa fazer nova composição. Desejo-lhe grande sucesso como prefeito interino, com ações sempre voltadas aos nossos munícipes. Grande abraço."
Sempre digo que "quando não há transparência, abre-se margem a especulação." Duarte como homem público, ex-vereador e servidor comissionado por bons anos, graças ao "amigo Gelson", não pode sair e deixar pontos de interrogação, afinal, usufruiu por um bom tempo de um espaço privilegiado. Se tem divergências, que as fale. Se o problema é pessoal, que deixe claro.
O espaço está aberto para manifestação do ex-vereador.