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"Botar a faca no meu pescoço para declarar apoio político, aí não. Muitos fizeram isso", denuncia prefeito João Rodrigues

Segundo chefe do executivo de Chapecó, Governo de SC tem retaliado município, após Rodrigues não ter apoiado a reeleição de Moisés.

19/07/2022 11h44 | Atualizada em 19/07/2022 17h24 | Por: Nilton Veronesi

O clima azedou entre o governador Carlos Moisés (Republicanos) e o prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD). Isso porquê, segundo o chefe do executivo chapecoense, o Governo de SC estaria atrasando propositalmente os projetos do Plano 1000 do município, pelo posicionamento político de Rodrigues, que vai na direção oposta de Moisés.

Rodrigues afirma que projetos de ampliação do hospital regional e macrodrenagem não tiveram o encaminhamento dentro do prazo estabelecido pela legislação eleitoral. Esse atraso teria ocorrido de forma proposital, após a negativa do prefeito a compor o grupo de prefeitos que apoiam a reeleição do governador.

"A retaliação começou assim, a partir do momento que eu disse a ele (Moisés) que não participaria de um projeto político que não fosse do meu partido, em respeito a minha vida pública, Chapecó começou a ter um tratamento discriminatório. O governador recebeu o presidente de entidades empresariais e mentiu. Disse que tudo ia acontecer e nada aconteceu. Então não é porque eu tenho recursos para uma 'obra A', que vou silenciar vendo o povo sofrer na porta do hospital", relatou João Rodrigues.

 

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