Polícia Civil estava na casa do acusado para cumprir mandado quando soube do assalto
Um dos suspeitos de ter participado do assalto a uma joalheria em Urussanga na tarde desta segunda-feira, dia 17, era investigado por outro crime cometido em Turvo. De acordo com o delegado Lucas Fernandes da Rosa, responsável pela Delegacia de Polícia de Turvo, o acusado já era investigado desde 20 de setembro. Nesta data, ele estava entre os três criminosos que invadiram um estúdio de beleza em Turvo, levando R$ 70 mil em joias e bens do estabelecimento.
O grupo era monitorado desde então, e a Polícia Civil esteve na casa do suspeito, em Florianópolis, na tarde desta segunda-feira. “Estávamos trabalhando com o apoio da Delegacia de Furtos e Roubos e abordamos a casa no bairro Campeche [na capital] para cumprir o mandado de prisão deste indivíduo suspeito do roubo em Turvo. Mas ele não estava na casa, e aí recebemos a informação de que ele estava retornando do assalto em Urussanga”, explica o delegado.
Junto com a equipe da Diretora Estadual de Investigações Criminais (Deic) e com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Militar (PM) e Serviço Aeropolicial (Saer), a Polícia Civil de Turvo abordou o suspeito na BR-101 em Imbituba. Com o grupo, os policiais encontraram os bens e armas de fogo. “Eles são todos do Rio Grande do Sul, mas estavam morando em Florianópolis”, destaca o delegado.
Na casa abordada, os policiais encontraram bens levados durante o crime em Turvo. O grupo foi reconhecido pelas vítimas, e conduzidos para a Delegacia de Polícia de Imbituba.
Com informações do Engeplus