Domingo, 22 de dezembro de 2024
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Segurança

Filha teria flagrado próprio pai abusando de adolescente com deficiência em SC

Ocorrência foi atendida pela Polícia Militar após duas crianças, uma delas a filha do suspeito, terem o visto beijando e tocando nas partes íntimas da adolescente

18/01/2024 18h55 | Atualizada em 18/01/2024 18h56 | Por: Redação | Fonte: Sul in Foco
Divulgação

Uma situação chocante abalou Tijucas na noite da última quarta-feira (17): a Polícia Militar foi chamada para atender a uma ocorrência de estupro envolvendo uma adolescente vulnerável. O caso ocorreu em Tijucas, onde uma menina teria testemunhado seu próprio pai abusando sexualmente de uma jovem de 17 anos, que é pessoa com deficiência (PCD), dentro de casa.

 

Apesar das negações do homem em relação às acusações de estupro, ele foi submetido a exame de corpo de delito e acabou detido pela PM. A corporação não especificou se a prisão foi em flagrante, mas informou que o indivíduo foi conduzido à delegacia.

Segundo a mãe da vítima, a adolescente tinha ido à casa vizinha para brincar com as crianças do local, uma prática comum no cotidiano da região. Algum tempo depois, a filha do suspeito, visivelmente apreensiva, retornou à residência afirmando ter testemunhado seu pai abusando sexualmente da jovem.

As duas crianças que estavam brincando na piscina relataram que o homem convidou a adolescente para entrar na casa e conversar. Após alguns minutos, elas também entraram na residência e notaram a ausência da vítima na sala de estar. Ao subirem para o piso superior, depararam-se com o suspeito, que é pai de uma das meninas, beijando a jovem na boca e tocando suas partes íntimas, enquanto ela estava sem roupas, indicando um cenário de estupro.

Diante dessa situação angustiante, as crianças não souberam como reagir e correram imediatamente para a casa da mãe da adolescente, que prontamente acionou a Polícia Militar. A vítima teve dificuldades para relatar os acontecimentos, mas confirmou que o estupro ocorreu.

Além de ser menor de idade, a adolescente também é uma pessoa com deficiência, o que a torna vulnerável. A pena para abuso sexual nesse caso pode variar de oito a 15 anos de prisão.

 

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