Caso está sendo investigado pela vigilância epidemiológica. O caso afetou uma criança de dois anos.
Um garotinho, com 2 anos, foi diagnosticado com Sarampo no HNSC. Ela era atendida em uma clínica particular, na semana passada, e devido aos sintomas foi encaminhada ao hospital, que prontamente isolou a criança, pois uma pessoa infectada pode contagiar cerca de dezessete facilmente. A paciente mora em Içara.
A instituição e os órgãos de saúde não se manifestaram. Pode ser o primeiro caso de Santa Catarina.
Uma fonte repassou ao Noticom que "a garotinha chegou ao hospital com febre, tosse, dor de garganta e algumas lesões como se tivesse algum tipo de alergia. A enfermeira identificou rapidamente, informou o departamento responsável e ela foi isolada".
O sarampo é uma doença infecciosa aguda, altamente contagiosa e afeta, principalmente, crianças. A transmissão ocorre por meio de secreções ao tossir, espirrar ou falar. Crianças desnutridas e menores de 1 ano de idade podem ter complicações mais graves. Mas vale reforçar: o sarampo é uma doença grave e pode se contraído por pessoas de qualquer idade, podendo causar a morte.
O Hospital Nossa Senhora da Conceição enviou uma nota atualizando o caso do menino. Segue abaixo.
"O Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), de Tubarão (SC), informa que o paciente J.P., de 2 anos, recebeu alta da unidade nesta terça-feira, 27 de agosto de 2019. O menor, que é de Içara, município que fica a 50 km de Tubarão, deu entrada no dia 21 de agosto no Hospital com suspeita de sarampo, apresentando manchas avermelhadas pelo corpo, febre, coriza e tosse. Imediatamente, a equipe médica tomou as medidas de precaução, como o uso de máscaras, o isolamento da criança e encaminhamento para o Núcleo de Epidemiologia do HNSC, onde ficou internado. Após confirmação da doença, o tratamento foi sintomático, isto é, visando ao alívio dos sintomas, já que o sarampo é autolimitado, e o paciente não apresenta mais risco de contaminação.
O HNSC comunicou o caso à Vigilância Epidemiológica e iniciou o bloqueio vacinal, levantando todas as pessoas que tiveram contato com o paciente contaminado para garantir a imunização. Durante todo o mês de agosto, em campanha interna, a vacina VTV (Tríplice Viral) foi oferecida em duas doses a todos os colaboradores do Hospital".