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Saúde

Óbitos por Covid-19 sobem 104% de outubro para novembro

Além disso, somente neste ano, o Estado já registrou mais de 48 mil casos da doença, a maioria em crianças e idosos

12/12/2023 15h23 | Atualizada em 12/12/2023 15h22 | Por: Redação | Fonte: TN Sul
Divulgação

A Superintendência de Vigilância em Saúde (SUV), da Secretaria de Estado da Saúde (SES), informou que o número de óbitos relacionados à Covid-19, em Santa Catarina, subiu 104% quando comparados os meses de outubro e novembro deste ano. O alerta também serve para o número de casos uma vez que o Estado já registrou, em 2023, mais de 48 mil casos da doença. Os dados foram atualizados nesta segunda-feira, dia 11 de dezembro.

Diante deste cenário a SES reforça que os cuidados de prevenção à Covid-19 devem ser adotados por toda população para redução da transmissão do vírus no Estado. Entre as principais medidas de precaução estão a vacinação, com atualização das doses de reforço para prevenção da doença, sobretudo para os grupos de risco, idosos e crianças, além disso, a etiqueta da tosse também é fundamental, ou seja, cobrir o nariz e a boca com o antebraço ao tossir ou espirrar.

Imunização

Patrícia Ortigossa, enfermeira do setor de imunização da Regional de Saúde de Criciúma, alerta para a necessidade de imunização e das doses de reforço. “Pedimos que as pessoas busquem pela vacinação, que façam o reforço da bivalente que está disponível nas unidades de saúde da Região Carbonífera e é direcionado aos idosos e aos imunocomprometidos, com idade acima de 12 anos. Cabe ressaltar que esse reforço é necessário porque nas pessoas com mais idade, devido ao próprio sistema imunológico deles, a eficácia diminui aumentado a necessidade do reforço”, explicou.

A enfermeira também fala do aumento de casos, principalmente entre as crianças. “Estamos com bastante casos de Covid, principalmente entre as crianças. Isso pode acontecer porque as mães, durante a gestação, geralmente não quer em fazer a vacina e acaba que a criança já nasce mais suscetível. Ou seja, a maioria das pessoas que pegam Covid são crianças porque os pais não estão querendo vacinar”, revelou Patricia, acrescentando que os casos também têm aumentado entre os idosos. “Nestes casos as comorbidades acabam complicando a saúde de quem é positivado para o vírus”.

Dose de reforço

Em 5 de dezembro, o Ministério da Saúde emitiu uma Nota Técnica recomendando a segunda dose de reforço da vacina Covid-19 (bivalente) para pessoas com 60 anos ou mais e imunocomprometidos acima de 12 anos de idade que tenham recebido a última dose da vacina bivalente há mais de 6 meses, devido a detecção da variante de interesse BA.2.86 da Ômicron (SARS-CoV-2) e as sublinhagens BA.2.86.3, JN.3, JN.1, BA.2.86.1 no Brasil.

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